Compositor: Roberto Cantoral
O preso número nove já vai se confessar
Esta trancado na cela com o sacerdote da prisão
E antes do amanhecer sua vida lhe será tirada
Porque matou sua mulher e um amigo desleal
Disse assim ao confessar
Os matei, sim senhor
E se voltasse a nascer
Eu voltaria a matá-los
Padre não me arrependo
Nem me dá medo a eternidade
Eu sei que lá no céu
Aquele que julga nos julgará
Vou seguir seus passos
Vou buscá-la mais adiante
Ai. iaiaiaiaiiiii
O preso número nove era um homem muito satisfeito
Ele estava na cidade à noite muito contente em sua cabana
Mas ao ver seu amor nos braços de seu rival
Ardeu no peito o rancor e não pôde se controlar
Ao soar a corneta se formou o pelotão
Indo ao paredão, só conseguiu dizer:
Padre não me arrependo nem me dá medo a eternidade
Eu sei que lá no céu aquele que julga nos julgará
Vou seguir os seus passos, vou buscá-la mais adiate
Ai. iaiaiaiaiiiii iaai